Desde o início do atual governo, a primeira-dama Janja da Silva tem se destacado em eventos internacionais, acumulando 103 dias em viagens ao exterior, superando até o próprio presidente. Em 2024, além de acompanhar Lula, Janja passou a representar o Brasil sozinha em eventos de grande porte, como a 68ª Comissão da ONU sobre Mulheres. Embora sua atuação em prol de temas globais, como igualdade de gênero, seja amplamente divulgada, os custos dessas viagens vêm sendo alvo de críticas.
Em setembro, Janja esteve em eventos em Paris e no Catar, gerando questionamentos sobre os valores envolvidos. A viagem ao Catar, por exemplo, custou aos cofres públicos pelo menos R$ 283,3 mil, somando despesas com segurança. Além disso, a primeira-dama protagonizou um deslize ao afirmar que havia "abrido" um caminho nas políticas de combate à fome, o que repercutiu negativamente nas redes.
Os altos custos e a constante presença de Janja em eventos internacionais têm alimentado debates sobre a real necessidade de tais viagens, levantando a questão: qual o impacto dessas representações no cenário nacional?