Um estudo do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) revelou que a esquerda radical já responde por mais de 50% dos incidentes de violência política nos Estados Unidos. Desde 2015, os ataques promovidos por grupos alinhados a esse viés triplicaram, tendo como principais alvos lideranças públicas e sedes de organizações conservadoras.
As estatísticas, atualizadas até julho deste ano, nem mesmo contemplam o assassinato de Charlie Kirk, ocorrido em setembro, o que indica que os números tendem a ser ainda mais graves. A tendência preocupa não apenas os norte-americanos: países como Alemanha e França também registram aumento consistente desse mesmo padrão de violência.
O FBI declarou que atuará contra o extremismo em todos os espectros políticos, mas os dados demonstram que o avanço da militância de esquerda tem se tornado o foco central da instabilidade, colocando em risco a ordem social e a segurança de quem ousa se opor a ela.