A confirmação veio do Kremlin nesta terça-feira: Ditador venezuelano Nicolás Maduro, prepara-se para uma viagem significativa à Rússia, buscando fortalecer laços com Vladimir Putin. Esta visita, em planejamento desde o ano passado, sublinha uma aliança crescente entre as duas nações, marcada por uma postura comum contra supostas "pressões externas", particularmente dos Estados Unidos.
Ambos, representando países ricos em petróleo, têm demonstrado apoio mútuo em tempos de tensões geopolíticas. O suporte da Rússia ao governo ditatorial de Maduro tem sido constante, assim como a Venezuela tem respaldado ações russas no cenário internacional. O encontro, segundo Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, encontra-se em estágio avançado de organização, aguardando apenas a confirmação final da data.
Este diálogo bilateral promete ampliar a cooperação, especialmente no setor energético, enfrentando juntos o desafio de sanções internacionais. A visita reafirma o compromisso de ambos os países em buscar um equilíbrio global e apoiar-se mutuamente contra críticas e sanções do Ocidente. A parceria entre Maduro e Putin exemplifica um esforço contínuo de reivindicar soberania e independência nas relações internacionais, destacando uma aliança estratégica em um mundo cada vez mais polarizado.