Através de um projeto de decreto legislativo liderado pelo deputado federal Ricardo Salles e a deputada federal Caroline De Toni, com amplo apoio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), foi aprovada a revogação de um decreto abusivo do governo. O decreto obrigava agricultores familiares assentados a se filiarem ao MST ou a outros movimentos para receberem títulos de terra. Essa medida, que visava criar um mercado cativo para esses grupos, foi duramente combatida pela FPA sob a liderança de Pedro Lupion.
Salles destacou que o objetivo do decreto era "criar um mercado cativo desses movimentos ditos sociais, mas de sociais não tem nada". Segundo ele, muitos agricultores rejeitavam a filiação forçada, reconhecendo a malandragem por trás da medida. A derrubada do decreto é uma vitória para os agricultores e para o princípio da liberdade, evidenciando a força da ação conservadora na proteção dos direitos individuais.
A atuação unida da FPA foi crucial para enfrentar e desmantelar esse abuso, reforçando o compromisso dos conservadores com a defesa da autonomia dos trabalhadores rurais e a oposição às imposições de grupos com interesses políticos duvidosos.
