Wagner Moura afirmou que a democracia brasileira estaria em seu melhor momento, “tirando onda” da norte-americana, e classificou como “ridículo” o pedido do deputado Gustavo Gayer para que o governo dos EUA investigasse sua atuação.
A postura do ator ignora a relevância institucional de solicitações formais de apuração, gerando polêmica sobre o respeito a procedimentos legais internacionais.
Ao tentar diferenciar discurso de ódio de liberdade de expressão, Moura criticou setores da direita por supostamente usarem a liberdade para “esconder discurso de ódio”. Suas declarações, no entanto, foram vistas como uma minimização das responsabilidades legais e políticas que envolvem acusações sérias, reforçando questionamentos sobre sua interpretação do papel da liberdade de expressão.