O Washington Post publicou o artigo “Como Livrar Escolas de Gaza da Doutrinação”, expondo o uso de bilhões de dólares ocidentais na formação de uma geração moldada pelo ódio. Segundo o jornal, “poucos pais em Londres, Paris ou Washington tolerariam filhos sendo ensinados que violência é nobre”. O relatório do IMPACT-SE, que analisou os livros didáticos de 2024-2025 da Autoridade Palestina, revelou que o nome “Israel” foi apagado dos mapas e substituído por termos que negam sua existência.
Em uma escola de Gaza City, crianças foram flagradas recitando poemas que exaltam o massacre de 7 de outubro. Apesar da promessa de reforma curricular feita à União Europeia em julho de 2024, a Autoridade Palestina descumpriu o acordo. O relatório da UN Watch mostra que o Hamas infiltrou operativos como professores e diretores na UNRWA, bloqueando qualquer tentativa de revisão educacional.
Com 53% dos palestinos apoiando os ataques de 7 de outubro, segundo o PCPSR, o jornal conclui que nenhuma paz é possível enquanto escolas ensinarem que o assassinato de inocentes é um ato de heroísmo.