O Wall Street Journal revelou que Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, condenou o Hamas em reunião com Emmanuel Macron, mas simultaneamente permitia a glorificação dos atentados de 7 de outubro dentro da Palestina.
Enquanto prometia combater o terrorismo, escolas promoviam eventos com crianças exaltando o “martírio” e celebrando os ataques.
Documentos mostram que alunos recitavam frases como “Ansiamos pelo martírio” em atividades escolares. A imprensa local silenciou sobre as condenações a Macron, mas divulgou elogios de Abbas aos “triunfos” do massacre.
Além disso, a Autoridade Palestina mantém a política de pagar salários a terroristas e famílias de “mártires”. O WSJ aponta que líderes europeus preferem ignorar o fingimento, reforçando o alerta de Marco R