O ministro Alexandre de Moraes, do STF, volta a demonstrar seu rigor ao conceder um prazo de cinco dias para que a plataforma X, antiga Twitter, comprove a regularidade de sua nova representante no Brasil. Sob o pretexto de fiscalizar a empresa, Moraes impõe exigências burocráticas que levantam questionamentos sobre o real objetivo dessas ações. Afinal, trata-se de uma tentativa de censura velada ou uma genuína preocupação com o cumprimento da lei?
O conservadorismo defende a liberdade de expressão como um pilar fundamental, e o controle crescente sobre as redes sociais coloca em xeque esse princípio. Enquanto a esquerda tenta justificar tais medidas como necessárias para a "segurança" e a "ordem", é evidente que o real foco está no silenciamento de vozes divergentes, principalmente aquelas que não se alinham com suas pautas.
A direita, por sua vez, sempre alerta contra esse tipo de intervenção estatal, entende que as plataformas digitais são essenciais para o livre debate. O controle excessivo sobre essas empresas configura um perigoso precedente para a liberdade individual e o direito de se expressar sem medo de retaliações jurídicas ou políticas.
