O presidente do TCU, Vital do Rêgo Filho, afirmou que “se não vai perseguir meta de zero, faz em cima do piso e deixa legal o processo”, criticando a prática do governo Lula de executar orçamento considerando apenas o piso da meta fiscal, em vez do centro estabelecido, prática que caracteriza contabilidade criativa.
O TCU determinou em setembro que o governo deve perseguir o centro da meta, exigindo ajuste fiscal bilionário ou admitir publicamente o descumprimento. Caso a medida seja mantida, o corte necessário pode chegar a R$ 65,1 bilhões em 2026, impactando fortemente o ano eleitoral. Vital do Rêgo destacou sua preocupação com o “expansionismo das despesas e renúncias absolutamente ineficientes”, apontando para a política fiscal excessivamente permissiva do governo.